domingo, 30 de agosto de 2015

FÍGADO E VITALIDADE


Dr. Nilo Gardin[1]
Problemas comuns como depressão e enxaqueca podem estar relacionados ao fígado.
Se nos últimos 50 anos ocorreram grandes avanços no tratamento e prevenção das doenças cardíacas, nos próximos 50 provavelmente assistiremos isso acontecer em relação às doenças do fígado. Além da hepatite C, que hoje acomete 3% da população mundial e supera a AIDS em número de casos, diversas outras doenças hepáticas passam ganhar maior importância nos meios científicos.
O fígado, maior víscera do corpo humano, é um de nossos órgãos essenciais. Pela veia porta chega ao fígado todas as substâncias absorvidas pelo tubo digestivo, com exceção de parte dos lipídios que é transportada por via linfática. Ao receber esses nutrientes, o fígado sintetiza proteínas e armazena glicose para ser usada nos períodos de jejum, além de vitaminas e gorduras.
Outras funções não menos importantes são a desintoxicação e neutralização de toxinas que tenham sido absorvidas, e a secreção de bile, que se concentra na vesícula, para participar da digestão especialmente de gorduras.
Cerca de 71% da composição do fígado é de água. Para se ter uma idéia comparativa, o sangue tem 78%. Por isso a medicina antroposófica o chama de “órgão água”. Ao lado disso ele participa ativamente do balanço hídrico do corpo humano. Como a água é o veículo imprescindível da vida, o fígado é o principal órgão da nossa vitalidade.
De acordo com Rudolf Steiner e Ita Wegman, criadores da medicina antroposófica, no metabolismo existem 2 ritmos complementares e alternados: a atividade biliar e a atividade hepática. A primeira é diurna, tem seu pico às 15 horas, é catabólica, caracterizada pela maior excreção de bile – o que explica a melhor tolerância aos alimentos gordurosos durante o dia. À noite, com pico às 3 horas, predomina a atividade do fígado, de anabolismo, de armazenamento de glicose.
Para a medicina antroposófica, as doenças psíquicas podem se originar na esfera orgânico-vital. Depressão e insônia, por exemplo, podem ter sua origem no metabolismo, especialmente no fígado, assim como a enxaqueca.
O fígado faz a individualização das substâncias e cuida do metabolismo energético, o que nos confere vontade, força para decisão e atuação. O correto funcionamento do fígado deve trazer os aspectos fleumáticos do temperamento: bem estar, aparência jovial e uma boa “metabolização” das vivências tristes, que não chegam a causar depressão. O mal funcionamento do fígado pode levar à fraqueza de vontade, inércia, depressão, sintomas digestivos (empachamento, gosto amargo, intolerância à gordura) e medo da vida.
Quando Hipócrates, o pai da medicina, nomeou a melancolia, ele fazia referência a um processo hepático mórbido (mélas, ‘negro’ + kholê,‘bile'; melancolia: bile negra).
Para harmonizar o ritmo fígado – atividade biliar, algumas orientações alimentares são úteis. Na depressão, a pessoa não se interessa pelo mundo. Para que exista na alma esse interesse, deve-se formar no metabolismo a base do mesmo processo, relacionado ao alimento – que vem do mundo externo. Os amargos assumem papel central – rúcula, agrião, chicória, almeirão, boldo do Chile, mil folhas, losna, carqueja etc. Somados aos condimentos, eles fazem o processo digestivo ter mais “interesse” pelo alimento, aumentando a quantidade e a qualidade dos sucos digestivos. Devem ser evitados: açúcar concentrado, as gorduras animais e o leite (extremamente fermentativo), e àqueles cansados mentalmente deve-se recomendar raízes e tubérculos coloridos (beterraba, cenoura, mandioquinha, salsa, etc.) para vitalizar o sistema neuro sensorial.
Deve se dar preferência aos alimentos orgânicos, visando não intoxicar ainda mais o fígado com os agrotóxicos e fertilizantes químicos, usualmente encontrados nos alimentos não orgânicos.
Ritmo é fundamental, pois a base de nosso metabolismo está ligada ao ritmo, contrariamente às tendências da vida moderna. Sono e vigília; trabalho e descanso; horários regulares de alimentação – quando tudo isso ocorre com harmonia, existe uma capacidade vital maior.
Obviamente que esse é apenas o início de um tratamento mais profundo, que deverá ser conduzido por médico com experiência no assunto.
Visão semelhante tem a medicina tradicional chinesa, que considera que no fígado aloja-se o hun, a alma etérea, que dá a capacidade de realizar os sonhos, ter estratégias com discernimento e sabedoria, e é afetado pela raiva.
Ao lado daquilo que essas abordagens médicas holísticas dão aos problemas do fígado, cabe a cada um cuidar bem de sua vitalidade, para assim assistir o que virá nos próximos 50 anos. Ou 100.
Referências Bibliográficas:
– Bott V. Medicina Antroposófica, uma ampliação da arte de curar, 3a. ed., Associação Beneficente Tobias, São Paulo, 1991.
– Husemann F, Wolff O. A imagem do Homem como Base da Arte Médica, Ed. Resenha Universitária: São Paulo, 1978.

[1] Especialista em clínica médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica e em Hematologia pela Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Terapêutica orientada pela medicina antroposófica e homeopatia.
Artigo publicado no Periodicum Weleda nº 41 Outono de 2007

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

ESTUDO SOBRE O EQUISETUM


Cavalinha – Diurética, remineralizante, cicatrizante, adstringente, tonificante e revitalizante.

Nome Botânico
Equisetum arvense
Família
Equisetaceae
Sinonímia
Equisetum boreale Bong.; Equisetum calderi B. Boivin; Equisetum saxicola Sucksd.
Nome popular
Cauda de raposa; equiseto; milho de cabra; rabo de cavalo.
Parte utilizada
Partes aéreas
Histórico e curiosidades
Originária da Europa, seu nome latino deriva de “equi” = cavalo e “setum” = cauda. Seus talos verdes conferem-lhe o aspecto de uma pequena árvore de natal.
A cavalinha tem sabor levemente salgado e amargo e cresce em locais próximos a água.
Conhecida também como equiseto é uma planta perene que não possui flores e consequentemente semente.
A reprodução é assegurada por esporos contidos nos esporângios, situados na base de pequenos escudos agrupados numa espécie de espiga terminal. Os próprios esporos são dotados pela natureza de um extraordinário sistema de propagação, pois o invólucro rasga-se em quatro faixas elásticas que, ao deformarem-se por efeito do calor, provocam a dispersão dos esporos.
Constituintes
Ácido sílico (10-15%): fonte de silício e compostos hidrossolúveis de sílica.
Compostos inorgânicos: Ca, Mg, Na, F, Mn, Si, S, P, Cl, e K (2,1 a 2,9%).
Flavanóides: isoquercetina, equisetrina,canferol e galutenonina, fitosterol.
Triglicerídeos: ácido oléico, esteórico, linoléico e linolénico.
Alcalóides: metosapiridina, nicotina, palustrinina.
Ácidos orgânicos: ácido gálico, málico, oxálico.
Saponinas: equisetonina (1 a 5%).
Vitamina C, Taninos e pequena quantidade de óleos.
Propriedades Terapêuticas
Glicosídeos flavônicos, saponinas, ácido gálico, potássio e sílica são os principais constituintes responsáveis pela sua atividade diurética e remineralizante, permitindo a eliminação de substâncias tóxicas. É um diurético suave, com ação reguladora e adstringente do trato genito urinário, muito útil em casos de incontinência noturna de crianças.
Os taninos são os principais responsáveis por sua ação adstringente, que auxiliam em conjunto com substâncias coagulantes e silício a melhorar os transtornos circulatórios. Atua como hemostático.
Apresenta propriedades remineralizantes atribuídas ao silício, que também tem a capacidade de ligar-se a mucopolissacarídeos e glicoproteínas da estrutura do tecido conectivo, estimulando a biosíntese de fibras colágenas e elastina, reservando a elasticidade e tonicidade do tecido cutâneo. Participa da calcificação dos ossos, tendo parte da matriz fibrosa colágena. Age sobre as fibras elásticas das artérias, diminuindo o risco de ateromatose, principalmente em pessoas com o colesterol elevado, regularizando o tônus, elasticidade e resistência dos vasos sanguíneos.
A cavalinha atua de maneira específica em casos de inchaço e inflamação da próstata como antiinflamatório. Estimula o metabolismo cutâneo, acelera a cicatrização e aumenta a elasticidade de peles secas e senis, atuando como hidratante profundo. Atua como abrasivo devido ao seu alto teor de ácido sílico.
Ajuda a recuperar a pele e ferimento pela sua ação vulneraria.
Desenvolve certa ação antimicrobiana e detergente (saponinas) pode atuar como coadjuvante no tratamento externo da acne.
Indicações
Uso Interno:
Afecções dos brônquios e pulmões;
Aterosclerose e hipertensão;
Afecções articulares, consolidação de fraturas e osteoporose;
Hemorragias nasais, renais, menstruação excessivas;
Enfermidades renais e das vias urinárias que requeiram aumento da diurese (cistite, uretrite, ureterites, oligúria e urolitíase);
Inflamação e edema da próstata;
Uso Externo:
Feridas e frieiras;
Aftas;
Úlceras varicosas;
Tonifica e revitaliza as unhas, peles secas e senis;
Fito cosmético:
Principalmente no tratamento da acne, queda de cabelos, cremes anti celulite, anti estrias, adstringentes e loções antiperspirantes.
Usos e Dosagens
Uso interno:
Suco ou suspensão integral de planta fresca: uma colherada de sopa ao dia;
Infusão: 10-30g/l, três ou mais vezes ao dia;
Planta fresca: 30 a 50 g/l. Ferver 30 minutos;
Planta seca: 10-20g/l. Tomar 200ml/dia (adultos); e 10 a 30ml/dia (crianças)
Pó: 0,5-1g, duas vezes ao dia, em cápsulas
Extrato fluido em álcool 25%: 1 a 4mL três vezes ao dia;
Tintura: 1 colher de café 3 vezes ao dia;
Tintura mãe: 20 a 50 gotas por dia;
Extrato seco (5:1): 400 a 1.000 mg/dia, em três doses;
Crianças: metade da dose de adultos
Uso externo, como cicatrizante:
Decocção (50 g/L): Aplicar em forma de compressas ou banhos;
Extrato fluido: 50 gotas diluídas em água;
Uso Externo:
Creme capilar dermatológico: Infuso de 5 a 10%
Precauções e toxicidade
Princípios tóxicos: tiraniza (destrói a vitamina B1), alcalóides (paulistrina), saponósidos
(equisetonina) e ácido aconítico. Freqüentemente é substituído ou sofre falsificação por outras espécies (equisetum palustre e equisetum ramosissimum) que, por seu maior conteúdo em palustrina podem resultar em neuro e nefrotóxicas e produzir colites. Talvez por seu uso prolongado pode produzir distúrbios nervosos (cefaléia, tenesmos, anorexia, disfagia) e por isto deve-se ter um bom controle de qualidade da planta, extrato ou tintura.
É recomendável que os tratamentos sejam curtos. O uso de diuréticos na presença de
hipertensão ou cardiopatias, somente deve ser autorizado por prescrição de controle médico, dada a possibilidade de aparição de uma descontrole da pressão arterial.
Contra Indicações
Na presença de gastrite, úlcera gastroduodenal: os taninos e os sais silícicos (em especial o dióxido de silício) podem irritar a mucosa gástrica;
Gravidez e amamentação;
Disfunção cardíaca ou renal;
Efeitos Colaterais
Não apresenta efeitos colaterais quando usado em doses terapêuticas.
Fontes
BARACHO, Nilo César do Vale et al . Study of acute hepatotoxicity of Equisetum arvense L. in rats. Acta Cir. Bras.,  São Paulo,  v. 24,  n. 6, Dec.  2009 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502009000600005&lng=en&nrm=iso>. access on  25  Aug.  2011.
FETROW, C.W.; AVILA, J.R.; Manual de Medicina Alternativa para o profissional. Guanabara Koogan, 2000

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Orientações para a prática profissional competente em Enfermagem Antroposófica

Fonte: http://www.anthroposophy.org.nz/~anthropo/node/118

1Introdução
1.1O Fórum Internacional de Enfermagem Antroposófica, que representa organizações nacionais antroposóficos profissionais de enfermagem em todo o mundo, adotou estas orientações, a fim de articular os princípios da prática de enfermagem competente ampliada  pela Antroposofia.
1.2Enfermagem antroposófica desenvolvido com a medicina antroposófica no início do século 20. Em 1923, Rudolf Steiner, PhD, e Ita Wegman, MD, estabelecida medicina antroposófica na Escola de Ciência Espiritual em Dornach, Suíça. A Seção Médica das coordenadas escolares, desenvolve e documenta as atividades mundiais em medicina antroposófica. Dentro da Seção Médica, o Fórum Internacional de Enfermagem Antroposófica representa os interesses do profissional de enfermagem.
1.3A base da enfermagem antroposófica é conhecer e entender os seres humanos na doença e na saúde e no seu ambiente natural e social. A doença é considerada a surgir a partir de um desequilíbrio entre, e entre, funções e forças, e saúde é a restauração da capacidade física de integração.
1.4O objetivo com uma abordagem antroposófica é incentivar os pacientes "responsabilidade pessoal e auto-desenvolvimento na doença e na saúde. Enfermagem cria espaço para novas oportunidades para ser trazido à realização quando a doença, incapacidade e morte são parte da vida.
1,5Enfermagem antroposófica Professional exige qualificações de enfermagem aprovados pelo governo. Enfermeiros antroposóficos deve, portanto, atender às normas nacionais de enfermagem em seu país de prática.
2Princípios orientadores de Enfermagem Antroposófica
2.1Os princípios para a enfermagem antroposófica estão no espírito da Seção Médica da Faculdade de Ciência Espiritual no Goetheanum, tendo em conta e reconhecendo os deontologia do Conselho Internacional de Enfermeiros (ICN).
2.2Enfermeiros antroposóficos reconhecer a conexão entre o mundo natural e capacidades morais e integridade e levar isso em conta em todos os casos na prática clínica. Eles vêem cada ser humano como uma entidade espiritual único no desenvolvimento contínuo.
2.3Enfermagem antroposófica tem uma base científica. A investigação clínica e conhecimento em enfermagem e terapêutica trabalho tem evoluído e desenvolvido por especialistas em enfermagem antroposófica de 1920 - originalmente em colaboração com o Dr. Ita Wegman.
2.4A enfermeira Antroposófica:
2.4.1é sensível para o indivíduo em sua / seu contexto social e cultural único e trabalha para o desenvolvimento de um ambiente saudável, de apoio
2.4.2Entende que a doença, incapacidade e morte têm um significado na biografia do indivíduo é bem como para a comunidade à qual ele ou ela pertence
2.4.3Garante a dignidade ea liberdade de cada indivíduo
2.4.4Garante o consentimento informado em relação à aceitação e prestação de serviços de enfermagem.
2.4.5Compromete-se a integridade em todas as situações
2.4.6Compreende o âmbito de aplicação, bem como os limites de sua / seu conhecimento e habilidades. A colaboração é habilitado com os colegas no melhor interesse daqueles que estão sendo apoiados
2.4.7Reconhece os desafios e angústias da vida contemporânea e considera ativamente isso em todos os aspectos da vida e obra
2.4.8Considera que o impacto das intervenções de enfermagem sobre os sistemas sociais e ecológicos e aponta para uma utilização sustentável dos recursos
2.4.9Entende que a humanidade está implicada como a principal causa de problemas de saúde, bem como na destruição do meio ambiente natural e social. Como um profissional de saúde, a enfermeira Antroposófica realiza uma consciência e responsabilidade para o cuidado e recuperação no contexto desta interdependência
2.4.10Considera que toda a vida - seja vegetal, animal ou humano - é em relação mútua e interdependente em muitos níveis. Como tal, todas as formas de vida, incluindo material genético devem ser protegidas contra o uso de recursos económicos sujeitos a exploração.
3Educação
3.1Educação em enfermagem antroposófica segue a conclusão com êxito do registo de enfermagem de acordo com o sistema e regulamentação nacionais. Os programas consistem de uma teórica e uma componente clínica e envolvem avaliação formal.Cursos de enfermagem antroposófica são certificados de acordo com as Diretrizes para o Credenciamento de Enfermagem Fórum Internacional Antroposófica na Seção Médica da Faculdade de Ciência Espiritual no Goetheanum.
4Certificado de Enfermagem antroposófica
4.1O Fórum Internacional de Enfermagem Antroposófica na Seção Médica da Faculdade de Ciência Espiritual no Goetheanum emitirá um certificado de enfermagem antroposófica se os critérios acima forem atendidas ou irá endossar uma certificação de um programa de enfermagem credenciados.
5Educação continuada em enfermagem antroposófica
5.1Enfermeiros antroposóficos reconhecer a necessidade de educação continuada, tanto de enfermagem geral e Antroposófica.
5.2A educação em enfermagem antroposófica envolve tanto o estudo individual em curso e diálogo crítico e revisão por pares com os colegas.
5.3Relações colegiais de apoio mútuo ativos permitir mentoring, partilha e aprofundamento do conhecimento e prática. Há uma responsabilidade individual e coletiva inerente à atividade responsável da enfermagem antroposófica dentro dessas orientações.
6Quadro profissional
6.1O quadro profissional de uma enfermeira Antroposófica é definido principalmente pela sua qualificação profissional e especialização possível (s) e dentro das diretrizes de cada país para a prática.
6.2Enfermeiros antroposóficos ajudar aqueles em necessidade de cuidado para entender sua situação de vida quando estiver doente ou com deficiência e para gerenciá-lo de uma forma que é apropriado para eles. Em particular, eles vão apoiar os indivíduos a descobrir o potencial de mudança e transformação inerente à doença ou deficiência e trazer isso para realização.
6.3Enfermeiros antroposóficos trabalhar com base em medicina antroposófica e sua visão do ser humano e de doença. Educação em enfermagem antroposófica proporciona experiência prática com medicamentos e terapias antroposóficos. Estes permitem a colaboração em um nível mais profundo com profissionais de saúde no campo da medicina antroposófica.
6.4Enfermeiros antroposóficos contribuir activamente a sua perspectiva e experiência na equipe terapêutica. Isso amplia visão sobre o significado que a doença, o sofrimento ea terapia para pacientes têm em sua esfera particular de vida.
7Conclusão
7.1Estas orientações profissionais representam o requisito mínimo para a prática de enfermagem antroposófica competente. Eles devem ser adaptados à evolução da identidade profissional e uma compreensão aguda de questões contemporâneas.
7.2Estas orientações foram aprovadas pelo Fórum Internacional de Enfermagem Antroposófica na Seção Médica da Faculdade de Ciência Espiritual e as organizações de enfermagem antroposófica nacional actualmente existentes em todo o mundo no dia 17 de Setembro de 2008.
Fórum Internacional de Enfermagem Antroposófica na Seção Médica da Faculdade de Ciência Espiritual, Goetheanum Dornach, 17 de setembro de 2008
Assinado;
Rolf Heine: Coordenador do IFAN
Birgitt Bahlmann: IFAN Conselho
Ursa Neuhaus: IFAN Conselho
Mathias Bertram: IFAN Board
VfAP
APIs
ANA
ANANZ
SAL
NVAV

Evento em Setembro no Goetheanum






Conferência Anual da Seção Médica do Goetheanum

NÃO PERCA:

Este ano, a conferência anual da Seção Médica do Goetheanum será realizada 17-20 setembro de 2015, tem o tema relacionado cautela: "A dignidade do corpo - aplicações externas em prática e pesquisa em medicina antroposófica".


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

REUNIÃO DA ENFERMAGEM ANTROPOSÓFICA NO XII CONGRESSO DE MEDICINA ANTROPOSÓFICA, JULHO DE 2015, JUIZ DE FORA (MG)



Olá, queridas "ENFERMEIRÓSOFAS",

É com muita alegria que retornamos do Congresso, após a nossa reunião. 

Temos um impulso que precisamos lutar para a sua realização. Unidas conseguiremos atingir a nossa meta que é a capacitação de docentes para abrirmos o I Curso de PG em Enfermagem Antroposofica do Brasil! 

Ana Amélia e Zizi vocês têm o nosso apoio e aguardamos notícias em Setembro.

Forte abraço!!

Solicitamos que colegas de todo o Brasil que atuam em Antroposofia acompanhe este blog e faça contato conosco aqui através dos comentários para que possamos divulgar informações.

Forte abraço.